domingo, 6 de julho de 2008 ~ Oi ;)

Talvez nem saiba quem eu sou, muito menos porque estou aqui, mas sim, eu existo também. Eu vivo também, assim como você. Coisa injusta essa a tal da vida, a gente tem que viver às vezes sem nem ao menos querer. Vontade louca que dá de sair e gritar. Parar em frente ao mar e ver o fim da tarde começar. Ô coisa louca essa de ter que viver a procura da felicidade.. ela é tão mutável, tão volúvel, tão insustentável, porém é forte. Não é qualquer um que segura essa tal. Ela corre da gente que nem a borboleta foge da chuva, ela nos pega do nada, sem avisar. Quase semi-nua ela chega sem bater na porta, já vai entrando e quando começamos a acostumar, ela se vai. Nem ao menos agradece a estadia, nem toma a saideira. Aí começa a vida de novo e bebemos o gole da tristeza. Esse é cruel, porque nós o procuramos, ele é opcional. Coisa estranha essa tal que vem e traz consigo a solidão. Diria que traz um remédio, o chá de realidade aí pra fazer efeito tomamos um banho longo de frustração. Sinceramente, essas tais coisinhas vivem chegando e indo de volta, voltando e partindo novamente, ô bando de coisa que faz a tal da roda viva girar. Mas eu? Eu sou eu, e você? Pensa que é quem pra ler minhas citações e teorias? Você é que nem eu, no subconsciente. Na radicalidade dessa estranha estrada que estrondosamente nos estraga no fim de tudo, somos e existimos, logo vivemos. Quanta coisa! Talvez essa conversa não tenha fim, eu só queria parar pra pensar um pouco, já que estamos sempre ocupados vivendo e nem temos tempo de receber esses tais seres nomeados tristeza, felicidade, solidão e seus derivados.




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